Quando escreveu “Eu robô” em 1950, Isaac Asimov formulou a sua ficção-cientifica três leis básicas que os robôs deveriam seguir:
- 1ª lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal..
- 2ª lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
- 3ª lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Leis.
O objetivo das leis, segundo o próprio Asimov, era tornar possível a existência de robos inteligentes (as leis pressupõem inteligência suficiente para distinguir o bem do mal) e que não se revoltassem contra o domínio humano.
Assim, Isaac Asimov ficou conhecido por suas ficções cientificas “possíveis” (que tinha certa lógica e podendo realmente um dia ocorrer) e isso lhe rende homenagens até hoje pelos seus serviços em tempos que a ciência em questão se encontrava numa etapa elemental.
Uma dessas homenagens é o pequenino Robô da Honda, ASIMO.
É um humanoide que vem sendo desenvolvido pela empresa japonesa a décadas e que promoveu um feito inédito.
Reger uma orquestra sinfônica.
ASIMO foi o maestro da Detroit Symphony Orchestra, que executou “The Impossible Dream” do musical “Man of La Mancha”. Canção, aliás, que parece ter se tornado uma espécie de hino para a montadora.
O robô da Honda foi programado para imitar exatamente os movimentos que Charles Burke, diretor da Detroit Symphony Orchestra, realizou em uma apresentação ocorrida há seis meses atrás.
ASIMO, que é o menino dos olhos da Honda, é objeto de elogios e críticas. Contudo, uma coisa não se pode negar. O robô é simpático.
A primeira vez que ouvi falar dele eu devia ter meus 12 ou 13 anos, porém ele só passou a exitir na minha lembrança depois do comercial que ele estrelou para a própria Honda.
Até a próxima.
contruibuição do brainstorm#9